terça-feira, 28 de outubro de 2014


Amor e Sexo




Hoje a palavra Amor e Sexo são de fato muito polêmicos. E “as perguntas” que não quer se calar...
– o que é o Amor? Ele existe? É possível defini-lo? Se existe, nós somos capazes? Quando? Como? Onde entra a atração física? A Amizade? Necessidades e instintos sexuais básicos, as diferenças entre homens e mulheres, as influências sociais – como cultura, religião, educação e mídia, as “regras”, os papéis, sedução, conquista, fidelidade, paixão, “amor platônico”, obsessões, perversões, a “duração do sentimento”, os tipos “modernos” de “relacionamento” (cada vez mais fugazes, diga-se de passagem). Tá bom ou quer mais?

Assim como nosso corpo é equipado com um aparelho respiratório, digestivo, nervoso e outros, também têm um aparelho reprodutor e “o ser humano é um ser social”. Logo, amor e sexo são assuntos fundamentais para a Humanidade, que, conforme o tempo passa, gera milhões de perguntas — e muitas respostas diferentes para cada uma delas.

Estamos em uma época que o romantismo anda em baixa, tão revestido da face de brega, antiquado. É levado quase a um submundo, em que o sexo é muito mais vivo, livre, intenso, não existe o preconceito ou pudor. Mais afinal, onde está escrito que o amor é careta? Bom... Na minha concepção, a real diferença entre o amor e sexo é o sentimento envolvido. O Amor de fato é muito mais repleto de sentimentos, sintonia é algo mais apaixonado. O sexo não! O sexo é a química com a física e ao mesmo tempo a matemática... Pode-se fazer sexo com um parceiro e nunca mais olhar na cara... Mais é impossível fazer amor sem ao menos se lembrar do cheiro, voz, sensações, toques... Entre outras sensações. O fato de o amor ser mais completo quando se trata de um sentimento, não significa que deve ser pudico ou ainda preconceituoso.

Como diz Paulo A. Antunes:

“Amar é tudo de lindo...
Ser Amado é maravilhoso...
Agora fazer amor com quem se Ama...
É Divino!”

Escrito por: Fernanda Rando


 “O ministério da saúde adverte – sexo seguro é sexo com camisinha!”

segunda-feira, 27 de outubro de 2014


NARGUILÉ, NARGUIS, CACHIMBO, HOOKA!

                                                         E vários outros nomes

(narguilênarguilanaklamaguilaarguilenaguilé)



Com 16 anos conheci o Narguilé através de uma roda de amigos e hoje minha família mesmo que não Árabe (risos) aderiu à moda! A fumaça é diferente do cigarro, não tem aquele cheiro ruim e não deixa roupas e cabelos cheirando, é algo agradável a fumaça cheira “incenso” como eu adoro, aprovei! Você puxa a fumaça pra dentro da boca e solta e fica com o gosto da essência saborosa na boca que é algo agradável! Minha primeira essência foi de frutas, mais hoje existem inúmeras essências de cheiros e sabores diferenciados.

O Narguilé tem origem no Oriente. Uma das versões é a que o Narguilé teria sido inventado na Índia no século XVII, pelo médico Hakim Abul Fath, como um método para retirar as impurezas da fumaça. Quando chegou à china, passou a ser utilizado para fumar o ópio, e assim permaneceu até a revolução comunista, no fim da década de 40. Na mão dos árabes, o cachimbo de água foi rapidamente incorporado para ser apreciado em grupo, acompanhado de café e prosa. Existem evidências históricas de narguilés na Pérsia e na Mesopotâmia.

Como no Brasil não foi muito diferente. O Narguilé de fato foi aceito pelos Brasileiros e não é muito diferente dos árabes. Reunimos a galera nos finais de tarde ou finais de semana e usamos como algo agradável para nos reunir, geralmente é acompanhado de uma boa bebida ou até mesmo o famoso tereré.

Passo à passo de como montar e acender um Narguilé:
BASE: É uma espécie de “vaso”. Coloque uma quantidade exata de água (como outros líquidos, como arak, sucos ou essências naturais) geralmente é feito de vidro, metal ou cerâmica, algumas são ornamentadas com desenhos.
CORPO: peça cilíndrica que sustenta o fornilho e conecta-se à base. Na base, projeta um tubo para dentro da água, que conduz a fumaça.
FORNILHO: (rosh ou cabeça): peça de barro ou cerâmica onde coloca-se o tabaco e, por cima deste, o carvão em brasa.

ABAFADOR: Artefato em metal (muitas vezes descartados), geralmente alto para proteger a brasa do vento, evitando o consumo rápido do carvão.

MANGUEIRA: é por onde aspira a fumaça. Uma ponta termina numa piteira, e a outra encaixa-se na parte superior do corpo do narguilé (acima da água). Pode haver mais de uma mangueira para que várias pessoas fumem juntas.





NA LITERATURA BRASILEIRA:

No livro Alice no País das Maravilhas, a personagem da lagarta azul aparece fumando narguilé.